OS PASTORES - Parte 2

A principal vocação Pastoral é pregar e ensinar a Palavra, particularmente o caminho da salvação, o evangelho da graça de Deus (1 Tm 3:2). Pelo estudo o Pastor (2 Tm 2:15), deve ser capaz de apresentar a sã doutrina que não pode ser censurada (2 Tm 4:2-4). Ele deve ser um modelo de santidade e crescimento na vida cristã (1 Tm 4:12).
Ele deve sempre adorar a Deus em espírito e verdade, de acordo com a Sua graça (1 Tm 4:13). Ele deve permitir que a disciplina na igreja seja sempre realizada (Mt 18).

Ele também deve equipar todos os membros da igreja para que sejam eficazes em seu testemunho cristão (Ef 4:11-12). Sua ambição é ver Cristo formado neles (Gl 4:19).
Ele deve fazer a obra de um evangelista (2 Tm 4:5), ou seja, ganhar almas por meio do evangelho.

Na sabedoria de Deus podemos considerar que o seu povo deve ter ministros no rebanho, as vezes até mesmo homens fracos, mais que Deus manifesta o seu poder e glória.
O ministério Pastoral na igreja não deve ser denegrido ou anulado.

Paulo sabia de suas limitações, mas também seu chamado e designação como um verdadeiro ministro (apóstolo e mestre) era evidente.
Ele disse: "Nós temos este tesouro em vasos de barro," (2 Co 4:7), isso mostra que no ministério o poder não pertence ao ministro, mas vem de Deus.
O vaso é de barro e a excelência do poder cristão é sempre de Cristo. Em todos os níveis do ministério Pastoral não há glória para o homem.

Kevin DeYoung, um jovem ministro do Evangelho diz que: "a popularidade não é o objetivo do ministério Pastoral, e quando o ministério cresce isso também não é nenhum sinal da aprovação de Deus. Na medida em que o ministério se torna popular significa que o ministro é bem-visto e apreciado, e é considerado uma bênção. A popularidade, por si só, não é o problema. O problema é que as pessoas agradáveis podem usurpar o coração do ministro e seu ministério. Os ministros não devem sair do caminho da cruz para agradar as pessoas de maneira errada. Hoje, é evidente que a maioria dos ministros vivem a tentação peculiar no ministério por popularidade, auto exaltação e egolatria. Isso faz com que o ministro perca de vista o ministério celestial e acabem por "servir" apenas para ser visto e acariciado.
O ministro fiel pode ser favorecido com um povo de amor, mas o ministro não deve fazer disso o seu objetivo, ou seja, ter pessoas para tratá-lo com favores e coisas pessoais."


Somente a Deus Glória

Fábio Falcão

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