Casamento e Família
O CASAMENTO BÍBLICO
Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará (Hb 13:4).
O casamento e a vida familiar são parte de toda vida cristã, e então a exortação Paulina é que devemos honrar e adorar a Deus em nossa vida de casado.
Os cristãos não têm liberdade para viver sua vida de casado para seu bel prazer. Nossa vida de casado deve ser consagrada para a glória de Deus.
É interessante estudar os pontos de vista cristãos sobre o casamento em toda a história da Igreja. Infelizmente, o casamento foi desonrado por muitos estudiosos antes da Reforma. Por muitos séculos, a Igreja foi influenciada pela heresia maniqueísta, que ensinava que Deus não criou o homem para ter prazer. Esta heresia começou no século 3 e trouxe muitos males para a Igreja. Os estudiosos que foram influenciados diziam que o prazer era maligno e que os cristãos deviam praticar o ascetismo. Até a Reforma a Igreja seguia esse falso ensino.
Mas vindo a Reforma, vemos uma libertação cabal desse ensino pelos Reformadores e os Puritanos, pois eles foram responsáveis pelo verdadeiro casamento. Muitos pensam que os Puritanos era contra qualquer tipo de prazer na vida conjugal. No entanto, quando estudamos a história, vemos que essa ideia é uma mentira. Os Puritanos eram estudantes sérios da Bíblia, e eles se submeteram à sua autoridade suprema. Por causa disso, afirmaram o casamento é sagrado.
O Puritano Thomas Becon disse que: “o casamento foi ordenado por Deus, e isso não neste mundo pecaminoso, mas no Paraíso, aquele mais alegre jardim de prazer.
O matrimônio é uma alta, santa e abençoada ordem de vida, ordenada não pelo homem, mas por Deus, no que um homem e uma mulher são acoplados e entretecidos numa carne e corpo no temor e amor de Deus, pelo livre, amável, entusiástico e bom consentimento de ambos, com a intenção de que os dois habitem juntos como uma carne e corpo, e uma mente e vontade, em toda honestidade, virtude e santidade, e passem suas vidas a compartilhar igualmente de todas as coisas quantas Deus lhes enviará, com ação de graças.”
Daniel Rogers falando sobre a vida conjugal disse: “O amor conjugal é, por muitas vezes, uma obra secreta de Deus, ligando o coração de uma pessoa a outra, por nenhuma causa conhecida; e, assim, quando esse poderoso ímã atrai um ao outro, nenhuma outra pergunta precisa ser feita, mas aceita-se que tal homem e tal mulher foram feitos, no céu, um para o outro, e que Deus mesmo os uniu.”
Somente a Deus Glória
Fábio Falcão
out, 2018
O casamento e a vida familiar são parte de toda vida cristã, e então a exortação Paulina é que devemos honrar e adorar a Deus em nossa vida de casado.
Os cristãos não têm liberdade para viver sua vida de casado para seu bel prazer. Nossa vida de casado deve ser consagrada para a glória de Deus.
É interessante estudar os pontos de vista cristãos sobre o casamento em toda a história da Igreja. Infelizmente, o casamento foi desonrado por muitos estudiosos antes da Reforma. Por muitos séculos, a Igreja foi influenciada pela heresia maniqueísta, que ensinava que Deus não criou o homem para ter prazer. Esta heresia começou no século 3 e trouxe muitos males para a Igreja. Os estudiosos que foram influenciados diziam que o prazer era maligno e que os cristãos deviam praticar o ascetismo. Até a Reforma a Igreja seguia esse falso ensino.
Mas vindo a Reforma, vemos uma libertação cabal desse ensino pelos Reformadores e os Puritanos, pois eles foram responsáveis pelo verdadeiro casamento. Muitos pensam que os Puritanos era contra qualquer tipo de prazer na vida conjugal. No entanto, quando estudamos a história, vemos que essa ideia é uma mentira. Os Puritanos eram estudantes sérios da Bíblia, e eles se submeteram à sua autoridade suprema. Por causa disso, afirmaram o casamento é sagrado.
O Puritano Thomas Becon disse que: “o casamento foi ordenado por Deus, e isso não neste mundo pecaminoso, mas no Paraíso, aquele mais alegre jardim de prazer.
O matrimônio é uma alta, santa e abençoada ordem de vida, ordenada não pelo homem, mas por Deus, no que um homem e uma mulher são acoplados e entretecidos numa carne e corpo no temor e amor de Deus, pelo livre, amável, entusiástico e bom consentimento de ambos, com a intenção de que os dois habitem juntos como uma carne e corpo, e uma mente e vontade, em toda honestidade, virtude e santidade, e passem suas vidas a compartilhar igualmente de todas as coisas quantas Deus lhes enviará, com ação de graças.”
Daniel Rogers falando sobre a vida conjugal disse: “O amor conjugal é, por muitas vezes, uma obra secreta de Deus, ligando o coração de uma pessoa a outra, por nenhuma causa conhecida; e, assim, quando esse poderoso ímã atrai um ao outro, nenhuma outra pergunta precisa ser feita, mas aceita-se que tal homem e tal mulher foram feitos, no céu, um para o outro, e que Deus mesmo os uniu.”
Somente a Deus Glória
Fábio Falcão
out, 2018
0 comentários