A Pessoa de Cristo
A KENOSIS DE CRISTO
Como parte de sua humilde descida do céu à terra, Jesus anulou o exercício dos seus privilégios divinos.
Ele veio à Terra e viveu entre os homens e esvaziou-se de si mesmo. Mas segundo as Escrituras o nosso Senhor enquanto esteve na terra, não deixou de ser Deus, pois no Evangelho de João ele disse: "Quem me vê a mim vê o Pai" (Jo 14:9).
Em nenhum momento ele deixou de ser Deus.
"Mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens." Fp 2:7
A palavra grega para "esvaziar" é KENOSIS e nela vemos a grande doutrina do auto-esvaziamento de Cristo. A KENOSIS basicamente nos lembra: a vida humilde de Jesus, seu abandono de vantagens e privilégios do céu.
O Filho de Deus, que tem direito a tudo e está plenamente satisfeito consigo mesmo, voluntariamente se esvaziou.
JI Packer falando sobre o esvaziamento de Cristo disse que isso tem um significado grandioso para o cristianismo, a kenosis de Cristo significa que ele “deixou de lado a glória (a kenôsis real); o retraimento voluntário do poder; a aceitação de dificuldades, isolamento, maus-tratos, malignidade, incompreensão; e finalmente a morte, envolvendo uma agonia tão grande — mais espiritual que física — que sua mente quase entrou em colapso ao prospectá-la (ver Lc 12:50 e a narrativa do Getsêmani). Isso significou o amor mais sublime já sentido pelos indignos seres humanos, que puderam tornar-se ricos por meio da pobreza dele.”
Jesus não esvaziou-se de sua divindade, mas Ele deixou de lado certas prerrogativas. Por um lado, Ele deixou a Sua glória celestial. É por isso que, em antecipação de seu retorno ao Pai, Cristo orou: "E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse." (Jo 17:5).
Jesus também renunciou a sua autoridade e submeteu-se completamente à vontade do Pai: "Não seja como eu quero, mas como tu queres" (Mt 26:39). Durante seu tempo na terra, Cristo também limitou voluntariamente o uso e a exibição de seus atributos divinos. Uma boa ilustração dessa questão é a Sua onisciência, Seu conhecimento de todas as coisas. Ao ensinar sobre o fim dos tempos e sua segunda vinda, Jesus disse: "Mas daquele
dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai" (Mt 24:36).
O auto-esvaziamento de Jesus demonstra um aspecto maravilhoso do Evangelho, pois o Evangelho bíblico tem o Filho de Deus como o centro de todas as coisas.
"Mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens." Fp 2:7
A palavra grega para "esvaziar" é KENOSIS e nela vemos a grande doutrina do auto-esvaziamento de Cristo. A KENOSIS basicamente nos lembra: a vida humilde de Jesus, seu abandono de vantagens e privilégios do céu.
O Filho de Deus, que tem direito a tudo e está plenamente satisfeito consigo mesmo, voluntariamente se esvaziou.
JI Packer falando sobre o esvaziamento de Cristo disse que isso tem um significado grandioso para o cristianismo, a kenosis de Cristo significa que ele “deixou de lado a glória (a kenôsis real); o retraimento voluntário do poder; a aceitação de dificuldades, isolamento, maus-tratos, malignidade, incompreensão; e finalmente a morte, envolvendo uma agonia tão grande — mais espiritual que física — que sua mente quase entrou em colapso ao prospectá-la (ver Lc 12:50 e a narrativa do Getsêmani). Isso significou o amor mais sublime já sentido pelos indignos seres humanos, que puderam tornar-se ricos por meio da pobreza dele.”
Jesus não esvaziou-se de sua divindade, mas Ele deixou de lado certas prerrogativas. Por um lado, Ele deixou a Sua glória celestial. É por isso que, em antecipação de seu retorno ao Pai, Cristo orou: "E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse." (Jo 17:5).
Jesus também renunciou a sua autoridade e submeteu-se completamente à vontade do Pai: "Não seja como eu quero, mas como tu queres" (Mt 26:39). Durante seu tempo na terra, Cristo também limitou voluntariamente o uso e a exibição de seus atributos divinos. Uma boa ilustração dessa questão é a Sua onisciência, Seu conhecimento de todas as coisas. Ao ensinar sobre o fim dos tempos e sua segunda vinda, Jesus disse: "Mas daquele
dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai" (Mt 24:36).
O auto-esvaziamento de Jesus demonstra um aspecto maravilhoso do Evangelho, pois o Evangelho bíblico tem o Filho de Deus como o centro de todas as coisas.
Somente a Deus Glória
Fábio Falcão
1 comentários
Amém
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